A FRIA RELATIVIDADE DA NET


A FRIA RELATIVIDADE DA NET

 
Já todos experimentámos a importância da internet. Porém, ela está longe de criar os contos de fadas que alguns prometeram. E isso também se aplica ao ensino.

Muitos acreditaram que a internet fosse «catapultar-nos para a fraternidade global, renovar o sistema de ensino dos nossos filhos, fazer-nos viver uma era de robusta democracia directa.» (Schiller, 2002). Porém, este autor ressalva que «deveríamos encarar o potencial do ciberespaço com cepticismo», pois «não é por ser transmitido através da internet que o conhecimento deixa de ser moldado pelas mesmas forças sociais».
Embora as novas tecnologias sejam uma ferramenta útil, não devem ser substitutos de ninguém.
Hoje os pais temem pelos filhos que passam hora a fio nos computadores e na internet. Hoje, os professores temem pelos alunos que copiam toda a informação que aparece na internet sem capacidade de filtragem de informação e sem nunca consultar um livro. Também é verdade que hoje há pais e professores que delegam nas novas tecnologias as suas funções de educadores, pensando que os ecrãs podem entreter os meninos e as meninas, restando-lhes mais tempo para si mesmos, adultos.
Os computadores e a internet não são educadores. Se podem facilitar a comunicação, a recolha de informação ou agilizar algumas competências como nunca antes na vida do Homem, não podem, e nunca poderão, ensinar práticas humanas de relação pessoal, de transmissão de valores e de pensamento crítico, porque só em contexto humano estas se aprendem.

Educar "Nativos Digitais"


«O e-learning deixou de ser apenas a vertente mais evoluída do Ensino a Distância, para se afirmar também como um conceito que sustenta um trabalho educativo tendo em vista o Ensino Distribuído. O ensino e a aprendizagem extravasam, há já muito tempo, as paredes da sala de aula, havendo uma ubiquidade na aproximação construtivista e tecnológica aos processos pedagógicos.

Neste contexto, urge analisar as potencialidades das tecnologias ao serviço da educação e da forma benéfica como estas podem ser utilizadas. Para que esta discussão seja profícua, é necessário mudar a visão estratégica das organizações, já que nem todos se encontram no mesmo patamar tecnológico e existe um caminho a percorrer na aquisição destas competências.

Hoje, as instituições de ensino são lideradas por actores que se esforçam para se assumirem como “migrantes digitais”. Contudo, quem dá alma a essas mesmas instituições é uma geração de “nativos digitais” que exigem metodologias activas, pelo que o conhecimento e o seu processamento têm que acontecer em novos formatos, mais desafiantes, com que os “nativos digitais” se identifiquem, tirando partido das TIC, em geral, e do conceito de e-learning, em particular.»
Evandro Morgado

Um CEF de luxo


A funcionar desde 2005, no Agrupamento de Escolas Bento Carqueja em Oliveira de Azeméis, o Curso de Educação e Formação (CEF) de Serviço de Mesa/Bar tem formado um número considerável de alunos colocando-os em unidades hoteleiras e restaurantes de prestígio um pouco por todo o país.
Os alunos (formandos) são frequentemente solicitados por instituições locais, quer públicas quer privadas, para a prestação de serviço em muitas cerimónias.
Além disso, contribui significativamente para o desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos alunos do Agrupamento, a nível do saber estar à mesa, do saber comer e praticar uma alimentação saudável, uma vez que os diretores de turma os levam, com regularidade, em grupos, a este autêntico "restaurante de luxo"

COMO ESTRELAS NA TERRA - TODA CRIANÇA É ESPECIAL COMPLETO

PP - Pais e Professores, vejam, pensem e revejam...

A Vida Escolar (2/2)

Os extratos dos filmes apresentados servem de exemplo para o professor encontrar estratégias inovadoras para motivar os seus alunos.

Paradigma del Sistema Educativo

Relação Professor Aluno ( Paulo Freire).